segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Eu a espero
Eu a espero,
ainda sem corpo
sem carne.
Entro pela porta da esperança
de um dia te conhecer
sem ainda te saber
Perdidamente às vezes
na desesperança vivo na espera
do futuro acontecer.
Uma dor fundida
na alegria me sorri,
fazendo-me seguro
enquanto aguardo
a chegada da certa amada.
Como será teu sorriso,
teu cheiro, teu queixo,
tua voz a soçobrar
em minha alma.
Ainda não sei,
o que sei
é que se preciso for
te amarei mesmo
no ultimo ato da vida.
Ainda sem ela
Já posso pintá-la
em aquarela
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Meu caro amigo ... também espero, com a mais absoluta certeza que o Pai lá de cima, tem alguém especial para cada um de nós.
ResponderExcluirAdorei o texto.