quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Amando eu sigo
Eu tão vago
nesta doce vaga forma
que se chama vida
Porem a vida é pouca,
muitas noites no sonho,
muitos dias no mundo
Vestido com as roupas
de ansiedade difusa
eu ando
querendo chegar
em algum lugar
onde dizem
que se pode amar,
se não achar
irei inventar
Eu perplexo
Com os seres complexos
que se inventam
e constroem a partir
do sêmen do destino
Saltitando
de luz em luz
eu sigo junto
com elementos
que me servem o luzir
por onde devo andar
Vivo
e sobrevivo
dos afetos
que transforma
a forma
deformada
dos amores cruéis
imperfeitos do mundo
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Mais um excelente poema, parabéns!
ResponderExcluirGostei !=D
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